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Florianópolis decreta situação de emergência em saúde pública por alta nos casos de síndrome respiratória aguda grave

Crescimento das internações em UTIs e superlotação dos centros de atendimento levou à adoção de medidas urgentes por parte da prefeitura

Publicada em 02/05/25 às 11:50h - 773 visualizações

por Blog Amparo


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Síndrome Respiratória Grave  (Foto: Divulgação)

A cidade de Florianópolis, capital de Santa Catarina, enfrenta um agravamento no cenário da saúde pública. Nesta quinta-feira (1º), o prefeito Topázio Silveira Neto decretou situação de emergência em saúde pública, em decorrência do aumento significativo de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG).

O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Município e terá validade de 180 dias, podendo ser prorrogado conforme a evolução do quadro epidemiológico.

UTIs operando no limite e risco sanitário elevado

De acordo com a prefeitura, os indicadores epidemiológicos revelam um aumento expressivo nas internações em leitos de UTI, afetando todas as faixas etárias — neonatal, pediátrica e adulta. O impacto também atinge os leitos de retaguarda, com 100% de ocupação não apenas na capital, mas também em municípios vizinhos da Grande Florianópolis.

Essa situação tem causado superlotação nos centros de atendimento de saúde, o que, segundo a gestão municipal, representa um “elevado risco sanitário para a população”.

Medidas emergenciais para conter a crise

Com o decreto, a prefeitura está autorizada a adotar uma série de medidas excepcionais para enfrentar a crise sanitária:

  • Contratação temporária de profissionais da saúde;
  • Ampliação da carga horária dos contratos administrativos em vigor;
  • Dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços essenciais ao combate da emergência.

As ações buscam aliviar a pressão sobre o sistema de saúde municipal e agilizar a resposta às crescentes demandas, especialmente nos atendimentos de urgência e emergência.

Emergência reflete cenário nacional de alerta

A decisão da Prefeitura de Florianópolis ocorre em um contexto de alerta em diversas regiões do Brasil, com o aumento de doenças respiratórias agudas em decorrência do outono — período em que a circulação de vírus respiratórios, como Influenza, Vírus Sincicial Respiratório (VSR) e Covid-19, costuma se intensificar.

O município ainda não detalhou quais unidades de saúde serão priorizadas nas contratações e ampliações, mas reforçou o compromisso com a ampliação da capacidade de resposta da rede pública.




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